quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

DIEGO MATOLA MINISTRA CLÍNICA DE FUTEBOL PARA ATLETAS PROFISSIONAIS NA CIDADE DE GUARANI-MG












Preparador físico Diego Matola a convite da Vital Esportes ministra clínica de futebol para atletas profissionais na cidade de Guarani-mg

MARCELO MELINDE ACERTA COM INTER DE SANTA MARIA-RS



O novo preparador físico, Marcelo Meliande, chega a Santa Maria no sábado. O carioca já trabalhou no Vasco, América-RJ, Volta Redonda, Paysandu, Rio Branco-AC e Cianorte (junto com o técnico Luiz Carlos Winck, no estadual 2010), entre outros. Outra experiência que ele teve é a passagem pelo San Diego Soccer Club, da Califórnia (EUA).

domingo, 25 de abril de 2010

CURRICULUM VITAE

DIEGO MATOLA MARTINS
Contato: (32) 3241-2865 / (24) 8145-8502
diegomatola@hotmail.com
GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA / CREF-RJ

ESTÁGIOS
Fluminense Futebol Clube – Futebol Profissional ( 1997 )
Botafogo Futebol Regatas – Sub-20 ( 1996 )

CLUBE ATUAL

SERRANO FUTEBOL CLUBE-PETRÓPOLIS-RJ
Futebol Profissional

CLUBES COMO PREPARADOR FÍSICO

URT- União Recreativa dos Trabalhadores - Patos de Minas - MG
Futebol Profissional ( Campeonato Mineiro Módulo II 2010)

Sport Club Juiz de Fora - MG
Futebol Profissional 2008/ 2009(Campeonato Mineiro da 2° Divisão de 2009)

Bangu Atlético Clube - RJ
Sub-20 /Futebol Profissional 2006/2007(Campeonato Carioca da 2°divisão de 2006 / Seletiva de acesso a 1° Divisão 2006 /Campeonato Carioca da 2° Divisão 2007)

América Futebol Clube - RJ
Categoria Adulto Futsal 2006( Campeonato Metropolitano de 2006 )

Clube de Regatas Vasco da Gama - RJ
Categoria Adulto (Futsal) 2004/2005( Campeonato Carioca de 2004/ Campeonato Metropolitano 2005/ Liga Nacional 2005 / Campeonato Carioca de 2005 )

Clube de Subtenentes do Exército - RJ
Categoria Adulto (Futsal) 2002 (Campeonato Metropolitano de Futsal Adulto de 2002)

São Cristóvão Futebol e Regatas - RJ
Categoria Sub-20 2001(Campeonato Carioca Sub-20 de 2001 )

segunda-feira, 29 de março de 2010

As características do futebol e o treinamento de força


Sugestão para evitar um desgaste excessivo, que poderia ser causado pela alta intensidade e o intervalo de recuperação insuficiente, é uma carga de trabalho mais suave aos atletas.
A capacidade física-força tem sido cada vez mais solicitada aos atletas de futebol. Conceitos como futebol-força, por exemplo, já se tornaram comuns no futebol profissional de alto rendimento. A força caracteriza-se, nesta modalidade, como talvez a única capacidade que pode ser treinada de maneira isolada.

Uma vez que o futebol possui características bastante peculiares, como: o grande espaço do campo de jogo, podendo chegar a 120m x 90m nas suas dimensões máximas permitidas pelas regras; o período prolongado de tempo de jogo, com 90 minutos, sem contar os minutos de tempo recuperado ao final de etapa de jogo; o piso com gramados não padronizados, onde muitas vezes se encontra, em um mesmo campo de jogo, vários tipos diferentes de grama, seja ela alta, ou baixa, rala ou densa, e onde o piso pode ser duro, fofo, seco, encharcado, plano, com buracos ou ondulações; o horário de prática e os diferentes climas, indo desde próximo de zero grau em um jogo noturno no inverno, até 40 graus celsius em regiões tropicais à tarde e em horário de verão. Além, claro, do número elevado de atletas envolvidos na disputa (22), da grande heterogeneidade do grupo de jogadores, de suas funções dentro da equipe e dos diferentes sistemas de jogo e postura tática da equipe.

Por todas essas razões, e dadas as características do futebol como uma modalidade aberta em que durante todo o tempo de jogo, há, conseqüentemente, problemas motores que exigem dos praticantes a adaptação da técnica em busca da solução (motora) para uma situação específica, a imprevisibilidade, a rapidez na tomada de decisões, assim como a inteligência tática, o tornam um jogo repleto de alternativas e predominantemente tático. Jogar futebol é estar buscando o tempo todo levar a bola para longe de sua meta (ações defensivas) e, ao mesmo tempo, tentando chegar o mais próximo possível da meta adversária, a fim de se consignar o tento.

Isso exige percepção, estratégia, visão de jogo, rapidez de raciocínio, técnica apurada e um excelente e eclético condicionamento físico, com ótimos níveis de força, resistência, velocidade, agilidade e destreza.

Talvez seja a modalidade esportiva com o maior número de variáveis envolvidas e onde o imponderável tem maior peso, sendo um jogo onde, não raras vezes, uma equipe mais fraca tecnicamente consegue vencer a mais forte.

A resistência aeróbia torna-se básica na medida em que permite ao atleta suportar o tempo prolongado de jogo, sendo esta ainda predominante em termos de volume. A força é, por sua vez, o alicerce que torna possível a aplicação das capacidades anaeróbias e, ainda que em pequena escala devido ao elevado grau de dependência do componente genético, o desenvolvimento da velocidade e da potência. Além disso, ela contribui no aspecto preventivo das lesões músculo-articulares.

Esse esforço anaeróbio, seja lático ou alático, é preponderante. São os lances que decidem os resultados dos jogos. Praticamente todos os lances em que está envolvida a disputa pela bola são de intensidade alta ou máxima e curta duração, ou seja, onde estiver a bola, haverá disputa, e onde houver disputa, haverá demanda de força, velocidade, potência: arrancadas; saltos; giros; frenagens, mudanças bruscas de direção, dribles e chutes.

Nas outras partes do campo de jogo, distantes da zona onde está sendo disputada a posse da bola, os atletas estarão em atividades de baixa intensidade: trotando, andando, ou mesmo parados, recuperando-se para as disputas subseqüentes. Portanto, a intermitência e a imprevisibilidade dos tipos de esforços são constantes no jogo de futebol.

No Brasil, em comparação com a Europa, por exemplo, joga-se muito (em torno de 70 jogos/ano), e, contraditoriamente, continuamos também treinando muito (volume) quando o natural seria que houvesse uma relação inversamente proporcional, embora, ao se comparar uma equipe de pequeno porte com um dos grandes clubes brasileiros, percebemos que o time pequeno treina muito mais devido ao fato de disputar um menor número de competições e jogos.

Partindo desse princípio, deveríamos prestar mais atenção à questão do volume e ao tipo de treino a que submetemos os nossos atletas de futebol. Uma das questões a levantar seria o fato de haver, com muita freqüência, sessões de treinamento complexas, ou seja, com treinamentos concorrentes em seqüência. Numa sessão de musculação, por exemplo, geralmente não podemos aplicar intensidades altas em termos de percentual da carga máxima (80 a 90%), pois ao término dessa sessão, o atleta já será, invariavelmente, submetido a uma seqüência de treinamentos no campo (agilidade, tração, etc.), assim como também, no dia seguinte e nos subseqüentes, com outros treinamentos físicos, técnicos, coletivos e até mesmo jogos, que, teoricamente, seriam os momentos de intensidade máxima dentro do microciclo.

Não há tempo suficiente, não há intervalo para uma plena recuperação (deveria ser de aproximadamente 48 a 72 horas), após um treino-força como citado. Por essas razões, sugiro como forma de preservar os atletas, uma carga de trabalho mais suave (em torno de 60% de 1RM) para evitar um desgaste excessivo que poderia ser causado pela alta intensidade e o intervalo de recuperação insuficiente. Resistência muscular, força e potência são trabalhadas na musculação e em circuitos de agilidade.

Resistência de força é trabalhada na caixa de areia e através do trabalho de tração. Como o piso de areia não é específico da modalidade, essa só deve ser usada no período básico.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Jogadores da URT fazem trabalho de força na areia


URT faz trabalho especial na areia nesta terça-feira. O trabalho esta semana terá ênfase na parte física com o preparador Diego Matola. Na semana que vem será mais “bola” com João Francisco. Domingo tem o amistoso contra o Itaúna, no “Zama Maciel”.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

CIANORTE SE ENCONTRA EM BOA CONDIÇÃO FISICA DIZ MARCELO MELIANDE


No grupo, 70% dos atletas estão em boa forma e 30% precisam melhorar

O planejamento do Cianorte Futebol Clube estima que os jogadores façam sua estréia no Campeonato Paranaense de Futebol 2010 no dia 16 de janeiro acima dos 80% da condição física ideal.
O que é uma boa média, considerando o início da preparação no final do ano. “O grupo está bem condicionado”, avaliou o preparador físico Marcelo Meliande. “Muitos dos jogadores vinham jogando e estão bem fisicamente”.

Ele comentou que 70% do grupo estão próximos da condição ideal e apenas 30% estariam fora de forma e precisariam de um trabalho mais intenso. A estimativa é positiva considerando que Meliande trabalha com o grupo há apenas quatro dias.

A melhor condição física é adquirida conforme começam outras atividades como os amistosos. “O trabalho começa devagar e vai ganhando ritmo. É uma somatória do físico, tático e técnico”, considerou o preparador físico.

O carioca Marcelo Meliande já trabalhou no Rio de Janeiro em times como Vasco, América e Volta Redonda, além de clubes mineiros, goianos, baianos e até no exterior, no San Diego Soccer Club, da Califórnia (EUA).

Ele trouxe para Cianorte ampla experiência e o jeito “boa praça” do carioca, cobrando de maneira descontraída a dedicação dos atletas nas atividades físicas. Mas sempre mantendo o profissionalismo conquistando o respeito do grupo.